sexta-feira, 25 de março de 2011

Mangá do Papa Bento XVI




Depois da criação do site Pope2you.net  com aplicativos para Facebook e iPhone, e um canal de vídeos no Youtube, o Papa agora virou mangá em gibi.
É isso mesmo, a autoridade máxima da Igreja Católica aparece sorridente e cercada de adolescentes em revista que será distribuída na Jornada Mundial da Juventude, projeto de iniciativa de seu antecessor, o Papa João Paulo II (1920-2005).
Da revista Ragga

quarta-feira, 23 de março de 2011

Papa apresentada reforma dos estudos eclesiásticos de filosofia


 
CIDADE DO VATICANO, terça-feira, 22 de março de 2011 (ZENIT.org) - É necessário aumentar os estudos dedicados à filosofia, não como uma extensão das ciências humanas, mas entendida no seu núcleo central: a busca da verdade, acompanhada por uma disciplina estrutural como a lógica, em um período histórico em que a razão é ameaçada pelo relativismo.
Este é um dos temas centrais do "Decreto de reforma dos estudos eclesiásticos de filosofia", aprovado pelo Papa Bento XVI em 28 de março e apresentado hoje, em coletiva de imprensa, pelo cardeal Zenon Grocholewski, prefeito da Congregação para a Educação Católica.
Acompanhavam-no o cardeal Jean-Louis Bruguès, secretário da Congregação, e o reitor da Universidade Pontifícia de São Tomás de Aquino (‘Angelicum'), Charles Morerod. Na apresentação, além dos jornalistas, havia também um numeroso público acadêmico.
"‘Ecclesia semper est reformanda' atende às novas exigências da vida eclesiástica nas mutáveis circunstâncias socioculturais", disse o cardeal Grocholewski, lembrando que existe atualmente grande "fraqueza na formação filosófica de muitas instituições da Igreja".
Isso, também, "em uma época em que a própria razão é ameaçada pelo utilitarismo, pelo ceticismo, pelo relativismo e pela desconfiança da razão para conhecer a verdade sobre os problemas fundamentais da vida", constatou.
Esta reforma, portanto, leva a cabo as recomendações feitas na encíclica ‘Fides et ratio', de João Paulo II, já que "a teologia sempre teve e continua tendo necessidade da filosofia". Caso contrário, disse o cardeal, "a teologia não tem o chão sob seus pés".

Que filosofia?
O cardeal Grocholewski explicou que a intenção da Igreja é recuperar a metafísica, isto é, uma filosofia que volte a apresentar as questões mais profundas do ser humano.
Os avanços tecnológicos e científicos, afirmou, "não abrangem a totalidade do saber; sobretudo, não saciam a sede do homem sobre as perguntas últimas: em que consiste a felicidade? Quem sou eu? O mundo é resultado do acaso? Qual é o meu destino? Hoje, mais do que nunca, as ciências precisam de sabedoria".
Pretende-se, portanto, "recuperar a vocação original da filosofia, ou seja, a busca da verdade e da sua dimensão sapiencial e metafísica", insistindo "na necessidade de ampliar os espaços da racionalidade", por um lado, e de "defender-se do perigo do fideísmo", por outro.
Nesse sentido, o reitor da ‘Angelicum', Charles Morerod, explicou a importância da metafísica para o estudo da teologia, e convidou a "recuperar com força a vocação original da filosofia".
"O cristianismo pressupõe uma harmonia entre Deus e a razão humana. A busca filosófica pode, portanto, confiar, e o crente pode evitar opor à sua fé uma verdade encontrada com a razão."
A reforma, portanto, pretende sublinhar "o caráter sapiencial e metafísico da filosofia". "O papel central da metafísica deve ser entendido, assim, à luz da importância da filosofia do conhecimento humano."
"A importância da filosofia está diretamente ligada ao desejo humano de conhecer a verdade e organizá-la. A experiência mostra que o conhecimento da filosofia ajuda a organizar melhor, em cooperação com outras disciplinas, o estudo de qualquer ciência."
"A metafísica quer conhecer o conjunto da realidade - que culmina com o conhecimento da ‘Causa primeira' de tudo - e mostrar a inter-relação entre os vários campos do saber, evitando o encerramento de cada ciência em si", acrescentou o reitor da ‘Angelicum'.

O tomismo
"A Igreja dá destaque à filosofia tomista, não como exclusiva, mas exemplar", recordou o cardeal Grocholewski, em seu discurso, citando a ‘Fides et Ratio', quando afirma que "nem todas as filosofias são compatíveis com fé e com uma razão adequada à verdade".
O Papa Bento XVI aprovou as alterações que reformam três artigos da Constituição Apostólica ‘Sapientia christiana', em 28 de janeiro, dia de São Tomás de Aquino. A maioria das mudanças se relaciona com as normas de aplicação.
O cardeal sublinhou também que a lógica na filosofia é necessária na medida em que é uma disciplina estruturante para a razão, desaparecida sobretudo devido ao atual colapso da cultura cristã.

Mais filosofia
Dom Jean Louis Bruguès explicou que a reforma afeta as faculdades eclesiásticas de filosofia, o primeiro ciclo de teologia, as instituições de filosofia filiadas ou ligadas a uma faculdade de teologia e as instituições teológicas agregadas a uma faculdade de filosofia.
Nas faculdades eclesiásticas de filosofia e nos institutos de filosofia, o primeiro grau dos estudos eclesiásticos dura de 2 a 3 anos. "Isso porque a experiência tem demonstrado que a duração anterior não era suficiente", disse ele. Entre as disciplinas obrigatórias - filosofia do conhecimento, da natureza, do homem e do ser -, agora se acrescenta uma disciplina estrutural: a lógica.
Também se estabelece uma hierarquia entre as disciplinas, de acordo com o grau de obrigação, e se enfatiza a importância de "ler os textos dos autores mais significativos".
Para melhorar a qualidade dos estudos dos futuros sacerdotes, professores e especialistas, portanto, será necessário ter professores devidamente qualificados, com doutorado em filosofia e, na medida do possível, que este título seja eclesiástico. E assim, as faculdades de filosofia precisarão de um mínimo de 7 professores estáveis ​​(5, no caso dos institutos).
Nas faculdades de teologia, no entanto, o número total de anos de estudo não mudará, mas vai aumentar o peso da filosofia nos primeiros anos, também em número de créditos. Além disso, "o número de professores estáveis deve ser de pelo menos 2".

segunda-feira, 21 de março de 2011

Ordenação Episcopal de Dom Frei Wilmar Santin O.Carm

Dom frei Wimar Santin O.Carm, foi odernado bispo, no dia 19/03/2011, no ginásio de esportes noroestão em Paranavaí, Paraná, o bispo sagrante principal foi Dom Pedro Fedalto, Arcebispo Emérito de Curitiba, estavam presentes ainda muitos outros bispos, sacerdotes, religiosos e religiosas e leigos.
Dom frei Wilmar agora e bispo da Prelazia de Itaituba, Pará, e conta com nossas oração para bem desempenhar o oficio de bom pastor no território missionário da Amazônia.




































Dom frei Wilmar Recebe a Mitra.


Dom frei Wilmar recebe o báculo.


Prior Geral da Ordem do Carmo, frei Fernando Millan Romerál O.Carm


Prior Provincial da Alemanha Superior, frei Dieter Lankes O.Carm

terça-feira, 15 de março de 2011

Oração pelas vocações camelitanas.



Ó Maria, Mãe do Sumo e eterno Sacerdote e mãe dos carmelitas também, para vossa glória e veneração Deus fez nascer no seio da Igreja a Ordem Carmelitana: Nós vos rogamos: olhai com ternura a Ordem que vos é consagrada e alcançai de Jesus, Vosso Filho, muitas e escolhidas vocações para o Carmelo.

Dai à vossa ordem sacerdotes e religiosos empenhados, para que propaguem pelo mundo a Boa-Nova de Cristo e a devoção a Vós, Padroira dos Carmelitas. Amém. 

domingo, 13 de março de 2011

Ordenação Diaconal de frei Alfredo José Pimenta O.Carm.

Nesta semana a Comunidade Carmelitana, se alegrou com uma grande e importante festa.
Depois de um trido em preparação que reuniu frades e paroquianos, para rezar pela  ordenação diaconoal de frei Alfredo, no dia 12/03, sábado na Comunidade São Jose – Paróquia profeta Elias, pelas mãos de Dom João Carlos Semene C.S.S, bispo auxiliar da Arquidiocese de Curitiba, frei Alfredo foi ordenado diácono, em uma celebração viva e alegre contado com a presença do Pe. Comissário frei Francisco, Frei João Conselheiro, Frei Ivani Prior local de Curitiba e demais frades, religiosos de outras ordens e congregações, os pais e familiares de frei Alfredo e grande participação do povo de Deus.
Mais o que é um Diácono ???
assim nos ensina o catecismo sobre o que é as funções de um diácono
A ORDENAÇÃO DO DIÁCONOS – «EM VISTA DO SERVIÇO»
1569. «No grau inferior da hierarquia estão os diáconos, aos quais foram impostas as mãos, "não em vista do sacerdócio, mas do serviço"» . Para a ordenação no diaconado, só o bispo é que impõe as mãos, significando com isso que o diácono está especialmente ligado ao bispo nos encargos próprios da sua « diaconia» .
1570. Os diáconos participam de modo especial na missão e na graça de Cristo . O sacramento da Ordem marca-os com um selo («carácter») que ninguém pode fazer desaparecer e que os configura com Cristo, que se fez «diácono», isto é, o servo de todos . Entre outros serviços, pertence aos diáconos assistir o bispo e os sacerdotes na celebração dos divinos mistérios, sobretudo da Eucaristia, distribuí-la, assistir ao Matrimónio e abençoá-lo, proclamar o Evangelho e pregar, presidir aos funerais e consagrar-se aos diversos serviços da caridade .

















quarta-feira, 9 de março de 2011

Catequese do Papa na Quarta-Feira de Cinzas





Queridos Irmãos e irmãs,

Hoje marcados pelo austero símbolo das cinzas, entramos no tempo da Quaresma iniciando um itinerário espiritual que nos prepara a celebrar dignamente os mistérios pascais. As cinzas bentas colocadas sobre a nossa cabeça é um sinal que nos recorda a nossa condição de criaturas, nos convida à penitência e a intensificar o compromisso de conversão para seguir sempre mais o Senhor.

A quaresma é um caminho, é acompanhar Jesus que sobe a Jerusalém, lugar do cumprimento do seu ministério de Paixão, morte e Ressurreição. Nos recorda que a vida cristã é uma via para percorrer, consistente não como uma lei a observar, mas na pessoa de Cristo, para encontrar, acolher e seguir. Jesus, de fato, nos diz: "Se alguém quer me seguir, renegue a si mesmo, pegue sua cruz de cada dia e me siga". Diz-nos, isto é, que para alcançar com Ele a luz e a alegria da ressurreição, a vitória da vida, do amor, do bem, também nós devemos pegar a cruz de cada dia, como nos exorta uma bela página da Imitação de Cristo: "Pegue, portanto a tua cruz e siga Jesus, assim entrarás na vida eterna. Ele próprio te precedeu, levando ele mesmo sua cruz. E é morto por você a fim que também você levasse a tua cruz e desejasse ser também você crucificado. De fato, se você morrer com Ele, com Ele também viverá. Se ele foi teu companheiro no sofrimento, ele será companheiro também na glória".

Na Santa Missa do primeiro domingo da Quaresma rezaremos: “Ó Deus nosso Pai, com a celebração desta quaresma, sinal sacramental da nossa conversão, concede aos teus fiéis de crescer no conhecimento do mistério de Cristo e de testemunhá-lo com uma conduta de vida digna”. É uma invocação que voltamos a Deus porque sabemos que somente Ele pode converter o nosso coração. E é, sobretudo na liturgia, na participação aos santos mistérios, que nós somos conduzidos a percorrer este caminho com o Senhor. É um colocar-se na escola de Jesus, percorrer de novo os eventos que nos trouxeram a salvação, mas não como uma simples comemoração, uma recordação dos fatos passados. Nas ações litúrgicas, Cristo se faz presente através a obra do Espírito Santo, aqueles acontecimentos salvíficos se tornam atuais. Existe uma palavra chave que frequentemente aparece na Liturgia para indicar isto: a palavra "hoje", e essa vem compreendida em sentido originário  e concreto, não metafórico. Hoje, Deus revela a sua lei e a nós foi dado escolher hoje entre o bem e o mal, entre a vida e a morte; hoje o reino de Deus é próximo. Convertei-vos e creiais no Evangelho; hoje Cristo é morto, subiu ao céu e sentou a direita do Pai, hoje nos foi dado o Espírito Santo, hoje é o tempo favorável.

Participar da liturgia significa, então, mergulhar a própria vida no mistério de Cristo, na sua permanente presença, percorrer um caminho no qual entramos na sua morte e ressurreição para ter a vida.

Nos domingos da Quaresma, em modo particular neste ano litúrgico do ciclo A, somos introduzidos a viver um itinerário batismal, quase percorrendo de novo o caminho dos catecúmenos, daqueles que se preparam a receber o batismo, para reavivar em nós este dom de modo que a nossa vida recupere as exigências e os compromissos deste sacramento, que é a base da vida cristã.

Na mensagem que enviei para esta quaresma, quis enfatizar o nexo particular que liga o tempo quaresmal ao Batismo. Desde sempre, a Igreja associa a Vigília Pascal à celebração do batismo, passo a passo: nisto se realiza aquele grande mistério, pelo qual o homem, morto ao pecado, se torna participante da vida nova em Cristo Ressuscitado e recebe o Espírito de Deus que ressuscitou Jesus dos mortos. As leituras que escutaremos nos próximos domingos e as quais vos convido a prestar especial atenção, são da tradição antiga, que acompanhava o catecúmeno na descoberta do Batismo: são o grande anúncio disto que Deus opera neste sacramento, uma estupenda catequese batismal que se volta a cada um de nós.

O primeiro domingo, chamado "Domingo da tentação", porque apresenta as tentações de Jesus no deserto, nos convida a renovar a nossa decisão definitiva para Deus e a enfrentar com coragem a luta que nos espera para permanecermos fiéis. Sempre existe de novo esta necessidade de decisão, de resistir ao mal, de seguir Jesus. Neste domingo, a Igreja depois de ter escutado o testemunho dos padrinhos e dos catequistas, celebra a eleição daqueles que são admitidos ao sacramentos pascais. O segundo domingo é de Abraão e da Transfiguração. O batismo é o sacramento da fé e da filiação divina. Como Abraão, pai daqueles que creem, também nós somos convidados a partir, a sair da nossa terra, a deixar as seguranças que nos foram construídas, para recolocar a nossa confiança em Deus, a meta se vê na transfiguração de Cristo, o Filho amado, no qual também nós nos tornamos filhos de Deus. Nos domingos sucessivos, vem apresentado o batismo nas imagens da água, da luz e da vida. O terceiro domingo nos faz encontrar a samaritana. Como Israel no êxodo, também nós, no batismo, recebemos a água que salva; Jesus, como diz à samaritana, tem a água da vida, que extingue toda sede e esta água é o seu Espírito. A Igreja, neste domingo, celebra a primeira parte dos catecúmenos e, durante a semana, entregará a eles o símbolo: a profissão de fé, o Credo. O quarto domingo nos faz refletir sobre a experiência do cego de nascença. No batismo, somos liberados das trevas do mal e recebemos a luz de Cristo para vivermos como filhos da luz.

Também nós devemos aprender a ver a presença de Deus no rosto de Cristo e, assim, a luz. No caminho dos catecúmenos, se celebra a segunda parte. Enfim, o quinto domingo nos apresenta a ressurreição de Lázaro. No batismo, nós passamos da morte para a vida e nos tornamos capazes de agradar a Deus, de fazer morrer o homem velho para viver do Espírito do ressuscitado. Para os catecúmenos, se celebra a terceira parte e, durante a semana, é entregue a eles a oração do Senhor: O Pai nosso.

Este itinerário da quaresma que somos convidados a percorrer é caracterizado na tradição da Igreja, por algumas práticas: o jejum, a esmola e a oração. O jejum significa a abstinência do alimento, mas compreende outras formas de privação para uma vida mais sóbria. Tudo isso, entretanto, não é ainda a realidade plena do jejum: é o sinal externo de uma realidade interior, do nosso compromisso, com a ajuda de Deus, de abster-nos do mal e vivermos do Evangelho. Não jejua verdadeiramente quem não sabe nutrir-se da Palavra de Deus.

O jejum, na tradição cristã, é ligado mais estreitamente à esmola. São Leão Magno ensinava, em um dos seus discursos, sobre a quaresma: “Quanto cada cristão pode fazer em cada tempo, deve agora praticá-lo com maior solicitude e devoção, a fim que se cumpra a norma apostólica do jejum quaresmal consistente na abstinência não só dos alimentos, mas sobretudo dos pecados.

Nestes santos jejuns, nenhuma obra pode associar-se mais utilmente do que a esmola, a qual sob o nome único de "misericórdia" abraça muitas obras boas. Imenso é o campo das obras de misericórdia. Não só os ricos e pessoas de posses podem beneficiar os outros com a esmola, mas também aqueles de condição modesta e pobre. Assim, desiguais nos bens de fortuna, todos podem ser iguais nos sentimentos de piedade da alma. (Discurso 6 sobre a Quaresma, 2: PL 54, 286). São Gregório Magno recordava na sua regra pastoral, que o jejum torna-se santo pelas virtudes que o acompanham, sobretudo pela caridade, por cada gesto de generosidade, que doa aos pobres e aos necessitados o fruto da nossa privação. (cf. 19,10-11).

A quaresma, além disso, é um tempo privilegiado para a oração. Santo Agostinho diz que o jejum e a esmola são as duas asas da oração, que as permitem de pegar mais facilmente o seu impulso e de chegar até Deus. Ele afirma: “De tal modo a nossa oração, feita de humildade e caridade, no jejum e na esmola, na temperança e no perdão das ofensas, dando coisas boas e não restituindo as coisas ruins, nos afastando do mal e fazendo o bem, procura a paz e a alcança. Com as asas destas virtudes, a nossa oração voa segura e mais facilmente é conduzida ao céu, onde Cristo, nossa paz no precedeu”. (Sermão 206, 3 sobre a Quaresma: PL38,1042).

A Igreja sabe que pela nossa fraqueza é difícil fazer silêncio para colocar-se diante de Deus e ter a consciência da nossa condição de criaturas que dependem dele e de pecadores necessitados do seu amor. Por isto, a Quaresma convida a uma oração mais fiel e intensa e a uma prolongada meditação sobre a palavra de Deus. São João Crisóstomo exorta: “Enche a tua casa de modéstia e humildade com a pratica da oração. Torne esplêndida a tua habitação com a luz da justiça, orna as suas paredes com as obras boas como de um revestimento de ouro puro. No lugar dos muros e das pedras preciosas, coloque fé e a sobrenatural magnanimidade, colocando sobre todas as coisas, no alto do mais alto, a oração em dignidade de todo o complexo. Assim, prepare para a o Senhor uma digna morada, o acolha em esplêndido reinado. Ele te concederá de transformar a sua alma em templo da sua presença” (Homilia 6 sobre a oração: PG 64,466).

Caros amigos, neste caminho quaresmal,, estejamos atentos a acolher o convite de Cristo a segui-lo de modo mais decidido e coerente, renovando a graça e os compromissos do nosso batismo, para abandonar o homem velho que está em nós e revestir-nos de Cristo, para chegar renovados a Páscoa e poder dizer com São Paulo: “Não sou eu que vivo, mas Cristo vive em mim” (Gal 2,20). Bom caminho quaresmal a todos vocês! Obrigado.
 

terça-feira, 1 de março de 2011

Os Santos do Carmelo I.

A ordem do Carmo, como já foi dito tem mais de 800 anos, e neste tempo todo muitos homens e mulheres chegaram a santidade vivendo a espiritualidade carmelita.
Mas o que significa um Santo para nós? Primeiro consideramos com santos aquelas pessoas devida mente canonizadas pela Igreja, ou seja, a Igreja com sua autoridade depois de averiguar as virtudes e exemplos proclama santa. Sinal e meio pelo qual outros fiéis se inspirando no seu exemplo possam chegar também ao contato mais intimo com Cristo.
Aqui vamos apresentar alguns santos do Carmelo e deixar um link para quem quiser saber mais:
Santo Alberto de Jerusalém:


http://pt.wikipedia.org/wiki/Alberto_de_Jerusal%C3%A9m

Santa Teresa de Jesus:



http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/audiences/2011/documents/hf_ben-xvi_aud_20110202_po.html

São João da Cruz:



http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/audiences/2011/documents/hf_ben-xvi_aud_20110216_po.html

Santa Teresa Benedita da Cruz:



http://www.vatican.va/news_services/liturgy/saints/ns_lit_doc_19981011_edith_stein_po.html

Santo Teresinha do Menino Jesus:

Ficheiro:TeresadiLisieux.JPG

http://teresinha.com/default.asp?pag=p000096

São Nuno de Santa Maria:



http://www.vatican.va/news_services/liturgy/saints/2009/ns_lit_doc_20090426_nuno_po.html